História dos Criatórios Rima e Abaíba


O Haras Rima teve início em 1983 com metade das éguas e garanhões do criatório AJ e parte das éguas e garanhões recebidas da herança do criatório Abaíba de Erico Ribeiro Junqueira. Nestes 20 anos de criação inúmeros produtos de excepcional qualidade foram lá produzidos. Em 1995 lá voltaram a nascer animais Abaíba e hoje o plantel continua produzindo Animais Rima e Abaíba de excelente qualidade.

Veja abaixo mais detalhes da criação do Haras Rima e Haras Abaíba


Maria Amélia Soares da Cunha após sua separação recebeu em 1983 a Fazenda das Paineiras em Araçatuba, São Paulo, antes integrante da fazenda Lagoa Formosa e mudou-se com os filhos para Belo Horizonte para morar com sua mãe. Já bastante envolvida com a criação de cavalos, tendo também tomado gosto por ela, e no intuito de preservar para seus filhos a tradição de família, Maria Amélia daria continuidade a esta atividade com os animais que recebeu na partilha. Por antes fazer parte da fazenda Lagoa Formosa a fazenda das Paineiras não possuía sede nem instalações para animais e funcionários. Em três anos de muito trabalho e dedicação Maria Amélia construiu o Haras Rima. Este nome foi concebido a partir da união das primeiras sílabas dos nomes de seus filhos Ricardo e Marisa. 

Nos primeiros anos do Haras Rima, foram utilizados os garanhões Abaíba Gim, Abaíba Reserva e Providência Regente. No seu plantel estavam as éguas recebidas do plantel AJ e as éguas Abaíba recebidas da herança de Erico Ribeiro Junqueira. 

Como resultado de dezenas de anos de seleção e cruzamentos bem executados foram obtidos produtos de excepcional qualidade que tornaram-se destaque em vários criatórios espalhados pelo país. 

Produtos como Rima Apogeu, Rima Acácia, Rima Albatroz, Rima Batuque, Rima Bijou, Rima Bombaim, Rima Croquete, Rima Canção, Rima Catauá fizeram parte das primeiras gerações do criatório. Juntamente com Maria Amélia estavam no Haras Rima éguas de seu filho Ricardo que utilizava o prefixo Providência, e de sua filha Marisa com o sufixo MCJ. 

Nos anos seguintes foram utilizados garanhões próprios como Rima Batuque, Horto AJ e Abaíba Eros dentre outros, também gerando importantes produtos como: Rima Desafio, Rima Etrusco, Rima Doçura, Rima Florença, Rima Ísis, Rima Galileu, Rima italiano, Rima Júnior etc. Da utilização de Abaíba Remo do amigo criador Lúcio Wanderley obteve o garanhão Rima Fan-Remo um dos atuais reprodutores do Haras. 

Em 1995 foi transferido o prefixo Abaíba para Ricardo neto e afilhado de Erico Ribeiro Junqueira, depois de ter sido utilizado pelo filho de Erico e pai de Ricardo, Antônio Junqueira na letra G de sua criação. Ricardo mantinha no Haras Rima seus animais,  voltavam lá então a nascer produtos Abaíba. 

Recentemente foram utilizados no Haras Rima para refrescamento de sangue os garanhões Arubé Bela Cruz e Retalho da Porteira de Tábua, este com contribuição dos amigos do Haras Fórum e da fazenda Porteira de Tábua tendo tido como resultado o garanhão Abaíba Destino dentre outros produtos. 

Seguindo a tradição foi feito um cruzamento também consangüíneo com Abaíba Nobre de propriedade do amigo Magdi Shaat do Haras El Far, dando proseguimento ao processo seletivo do haras Rima.

Depois foram utilizados como padreadores os garanhões Rima Fan-Remo, Rima Fox, Rima Hussardo, Prata Rio Verde, Secreto AJ e atualmente Abaíba Destino, Abaíba Fascínio, Calado AJ, Rima Urano.

 

 

 

 

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